A Comemoração dos Fiéis Defuntos, festa em que a caridade cristã nos impele a rezar em sufrágio dos que nos precederam com o sinal da fé, vem recordar-nos — como sempre creu a Igreja Católica — que só poderão associar-se no céu à assembleia dos santos as almas inteiramente purificadas, ou seja, as que, além de estarem livres de todo pecado mortal, tiverem alcançado aquele grau de amor a Deus sem o qual não é possível ser admitido ao reino celeste…
Ofereçamos hoje, em sufrágio das benditas almas do purgatório:
– jejuns, esmolas, orações e toda obra de piedade que nos inspirar a caridade cristã. (Padre Paulo Ricardo)
– Como ajudar as almas do purgatório? (Pe. Paulo Ricardo)
– Deus eliminará para sempre a morte. (Frei Gilson)
– Um perigo terrível dentre o mistério do Purgatório (Pe. Overland)
– “O Tempo é Agora! Não existe Arrependimento Após a Morte!” (Pe. Overland).
– Visitar piedosamente uma igreja ou oratório e ali recitar o Pai-Nosso e o Credo: neste ano, assim como em 2020, poderemos realizar essa visita em qualquer dia do mês de novembro;
– Visitar um cemitério e rezar pelos defuntos, mesmo que seja apenas mentalmente.
Importante: doentes, idosos e pessoas que não podem sair de casa devido às restrições da pandemia podem “unir-se espiritualmente aos outros fiéis”.
Evidentemente, é preciso cumprir também as condições habituais para se receber qualquer indulgência plenária, ou seja:
– Confessar-se, porque, para receber a indulgência plenária, é necessário estar em graça e desapegado de todo pecado;
– Receber a Sagrada Comunhão;
– Rezar pelo Santo Padre e pelas suas intenções de oração.
No tocante às orações, cada fiel pode fazer as de sua preferência, mas sugerem-se algumas como:
“Eterno Pai, eu vos ofereço o Preciosíssimo Sangue de Vosso Divino Filho Jesus, em união com todas as Missas que hoje são celebradas em todo o mundo; por todas as santas almas do purgatório, pelos pecadores de todos os lugares, pelos pecadores de toda a Igreja, pelos de minha casa e de meus vizinhos. Amém”.
“Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno, e que a luz perpétua os ilumine. Descansem em paz. Amém” (três vezes).
A Igreja também recomenda, entre as orações, rezar as Laudes e Vésperas do Ofício dos Defuntos, o rosário (ou terço) mariano, a coroa (ou terço) da Divina Misericórdia ou a leitura meditada de passagens do Evangelho próprias da liturgia dos fiéis defuntos.
A tradição também incentiva os católicos a realizarem uma obra de misericórdia, oferecendo a Deus as dores e dificuldades da própria vida.
Fonte: pt.aleteia.org
Rezemos pelas alminhas, elas esperam por nossas orações!
Na doutrina católica, Indulgência (do latim indulgentia, que provém de indulgeo, “para ser gentil”) é a remissão, total ou parcial, da pena temporal devida, para a justiça de Deus, pelos pecados que foram perdoados, ou seja, do mal causado como consequência do pecado já perdoado através da confissão sacramental.
A remissão é concedida pela Igreja Católica no exercício do poder das chaves, por meio da aplicação dos superabundantes méritos de Cristo e dos santos, por algum motivo justo e razoável.
Embora no sacramento da Penitência a culpa do pecado é removida, e com ele o castigo eterno devido aos pecados mortais, ainda permanece a pena temporal exigida pela Justiça Divina, e essa exigência deve ser cumprida na vida presente ou na depois da morte, isto é, no Purgatório.
Uma indulgência oferece ao pecador penitente meios para cumprir esta dívida durante sua vida na terra”, reparando o mal que teria sido cometido pelo pecado. (Wikipédia)
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