Maria é a mãe de Jesus e a nossa Mãe, Rainha dos cristãos e advogada dos pecadores. Ela nos acompanha todos os dias com seu olhar materno.
Aprendemos que ela caminha à nossa frente, que ela se antecipa em tudo que precisamos; que abre portas e caminhos; que nos direciona até Jesus e nos ajuda a fazer a vontade Dele.
A intimidade com a Mãe de Deus precisa ser cultivada, a Igreja nos aponta várias formas, como o Santo Rosário; o Magnificat, a Oração de Consagração, o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, segundo São Luís Maria de Grignion de Montfort, e muitas outras.
“Assunta aos céus (…), por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. (…) Por isso, a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora, protetora e medianeira.” (n.969 Concílio Vaticano II).
“A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem (…) deriva dos superabundantes méritos de Cristo, baseia-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere toda a sua força.” (n.970 Concílio Vaticano II)
São Tomás de Aquino disse: “Os outros santos são exemplos de virtudes particulares: um foi humilde, outro casto, outro misericordioso, e assim nos são oferecidos como exemplos de uma virtude. Mas a bem-aventurada Virgem é exemplo de todas as virtudes”.
São Bernardo e Santo Antônio diziam: “para ser eleita e destinada à dignidade de Mãe de Deus, devia a Santíssima Virgem possuir uma perfeição tão grande e consumada que nela excedesse todas as outras criaturas”.
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