A importância desses encontros é aprofundar os conhecimentos dos fiéis acerca dos rituais Eucarísticos e das particularidades da Missa.
Desde os primórdios, a Santa Missa se manteve praticamente com a mesma estrutura: Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Hoje é dividida em quatro partes: Ritos inicias, Liturgia da Palavra, Liturgia Eucarística e Ritos Finais.
A Santa Missa é a renovação do Sacrifício da Cruz.
É o mesmo momento da entrega total de Jesus na cruz em favor de cada um de nós, por isso, torna-se justo participarmos dela.
Todos os dias, a cada minuto, a Santa Missa é celebrada em alguma parte do mundo, independentemente da língua, país ou etnia, pois a Santa Missa é Universal. É o mesmo sacrifício de Jesus no calvário, só que de forma incruenta, ou seja, sem o derramamento de Sangue.
Após o Concilio Ecumênico Vaticano II (1965), ocorreram algumas mudanças na Santa Missa, como por exemplo: antes o padre celebrava voltado para o Sacrário “ad orientem”, consequentemente, de costas para a assembleia. Após o Concílio, o sacerdote voltou-se para o povo; essa mudança quis enfatizar a presença Real de Cristo no Pão e no Vinho; deu-se nova importância à liturgia da palavra; o Altar passou a tomar um lugar central no templo; a Missa passou a ser celebrada na própria língua dos fiéis, pois antes era celebrada em latim em todo o mundo; entre outras alterações, o ambão (onde se faz as leituras) passou a ocupar um lugar de destaque.
A partir dessas mudanças, a Missa tornou-se um lugar mais comunitário, onde os fiéis também podem desempenhar diferentes ministérios, como leitores, cantores, acólitos, etc.
A Santa Missa é a maior, mais completa e mais poderosa oração da qual dispõe o católico.
Mas, se não conhecemos o seu valor e significado, nossa participação se torna mecânica.
Como é a nossa participação na Santa Missa? Vamos para cumprir uma obrigação? Só para fazer pedidos a Deus? Vamos com alegria e fé demonstrar o nosso amor a Deus?
Na Santa Missa, Purgatório, Céu e Terra se encontram!
Didaqué – A instrução dos doze apóstolos: Documento mais importante da era pós apostólica, a mais antiga fonte de legislação eclesiástica que possuímos.
CIC – Catecismo da Igreja Católica: Contém todo embasamento teórico e salvífico para a caminhada e crescimento na fé.
Site do Vaticano – http://w2.vatican.va/content/vatican/pt.html
Colaboração: Tamires Ferreira
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