Por: Padre Paulo Ricardo – https://padrepauloricardo.org
Muitas pessoas têm a mania de dizer que o diabo não existe e, por causa disso, acabam não lutando contra as tentações e os perigos do pecado.
Mas o diabo não só existe, como é “um leão a rugir procurando a quem devorar”. E aqueles que tiram férias de Deus para “curtir a vida”, por assim dizer, são o alvo mais vulnerável do inimigo.
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Marx queria escrever ciência, mas escreveu ficção. Tolkien queria escrever ficção, mas ensinou a verdade. Era aquele, e não este, o verdadeiro alienado.
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A ideologia que começou com discussões sobre banheiros públicos agora invade os esportes e coloca contra a parede justamente as mulheres.
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A partir de sua longa experiência com os jovens, São João Bosco havia apelidado as férias de “a colheita do diabo”. Até um sonho confirmar, de uma vez por todas, a sua suspeita.
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Nem o sucesso popular nem o reconhecimento de seus pares foram a motivação principal do trabalho de Tolkien. O que sempre inspirou o autor de “O Senhor dos Anéis” foi a sua fé católica.
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“Onde quer que estejamos”, ensina São Francisco de Sales, “devemos e podemos aspirar à vida perfeita.”
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