No próximo domingo, das 14hs às 17hs, teremos a Festa da Família, com espetinhos, bolos, refrigerantes e o tradicional BINGO!
Vide convite: FESTA DA FAMÍLIA
Convide os amigos e traga a família para, juntos, prestigiarmos o evento e nos confraternizarmos!
ENCERRAMENTO DO ANO DA FÉ
Missas as 9:00hs e 19:00hs
Neste mesmo dia, 24 de novembro, Solenidade de Cristo Rei do Universo, se dará o encerramento do Ano da Fé pelo papa Francisco.
Neste período muito foi feito e promovido: esforço em valorizar a fé, conhecendo-a, aprofundando-a e vivendo-a com mais intensidadrrenovação missionária da Igreja em nível local e paroquial; o fortalecimento da fé, em meio às adversidades, pelo testemunho cristão…
Encerra-se o Ano da Fé, mas o esforço empreendido se perpetua. A fé, após este ano, deve sair mais robusta, mais esclarecida, mais capaz de dar testemunho e de experimentar a confiança no Senhor. Conhecer, viver e transmitir a fé são compromissos irrenunciáveis do batismo e devem ser assumidos no findar deste ano. Os esforços não se esgotam em um tempo determinado, mas traduzem a missão perene da Igreja: viver da fé professada, vivida e celebrada em Jesus Cristo.
Por isso, o itinerário proposto pelo papa emérito na Carta Apostólica Porta Fidei (PF) e levado adiante pelo Francisco continua atual, necessário e enriquecedor para a fé e a Igreja. A fé é um meio para um acesso exclusivo à intimidade profunda com Deus (PF 1).
No itinerário de fé é preciso que se ajude os outros a atravessarem o deserto e encontrem Cristo, fonte que sacia todas as sedes (PF 2).
Destaque neste itinerário é a Palavra de Deus e a Eucaristia. “Devemos readquirir o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quanto são seus discípulos (cf. Jo 6, 51)” (PF 3).
É preciso que cada fiel experimente e testemunhe o amor de Deus, pois “os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou” (PF 6).
É necessário reacender a chama da fé por meio da conversão constante ao Senhor da vida, do coração e das ações pastorais (PF 6). Neste processo metanoico a fé cresce e se fortalece quando se abandona progressivamente no amor de Deus (PF 7).
Outros dois pilares que se deve valorizar são o valor da profissão de fé (PF 9) e o estudo do catecismo (PF 11); como também a vivência e o testemunho da caridade (PF 14).
Assim, o Ano da Fé não encontra seu término no plano espiritual, mas se constituirá, para além da data oficial do programa da Igreja, uma disposição de vida espiritual rico e inesgotável para crescer na fé e no amor a Igreja e, acima de tudo, a Cristo (PF 15).
Geraldo Trindade – seminarista da Arquidiocese de Mariana
Fonte: catolicanet.com.br
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