“Dou-me conta que continuaria ainda por muito tempo este diálogo, mas sei que, como o Papa disse uma vez, não é preciso «maltratar os limites».
“Dialogámos amplamente por mais de seis horas, ao longo de três encontros, nos dias 19, 23 e 29 de Agosto. Aqui preferi articular o discurso sem assinalar os intervalos, para não perder o fio condutor.”
“A nossa foi, na realidade, uma conversa, mais que uma entrevista: as perguntas fizeram de pano de fundo sem limitá-la em parâmetros pré-definidos e rígidos. Mesmo linguisticamente atravessámos fluidamente o Italiano e o Espanhol sem que nos apercebêssemos de quando em vez das mudanças.”
“Não houve nada de mecânico e as respostas nasceram no interior de um pensamento que aqui procurei transmitir, de modo sintético, o melhor que puder.”
Pe. Antonio Spadaro S.J. (Jesuíta italiano, director da revista La Civiltá Cattolica)
Tópicos abordados na entrevista
(Que ao todo, geraram 29 páginas escritas):
– Quem é Jorge Mario Bergoglio?
– Por que se fez jesuíta?
– O que significa para um jesuíta ser Papa?
– A Companhia de Jesus
– O modelo: Pedro Fabro, «padre reformado»
– A experiência de governo
– «Sentir com a Igreja»
– Igrejas jovens e Igrejas antigas
– A Igreja? Um hospital de campanha…
– O primeiro religioso Papa desde há 182 anos…
– Dicastérios romanos, sinodalidade, ecumenismo
– O Concílio Vaticano II
– Procurar e encontrar Deus em todas as coisas
– Certezas e erros
– Devemos ser optimistas?
– A arte e a criatividade
– Fronteiras e laboratórios
– Como o homem se compreende a si mesmo
– Rezar
– Conclusão
Leia: Íntegra da Entrevista do Papa Francisco.
Fonte: fratresinunum.com
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